Ministério da Saúde vai entregar Centro de Radioterapia e equipamento de ponta para tratamento de câncer no HGR

Aparelho denominado ‘acelerador linear’ deve atender pelo menos 30 pessoas por dia

Ministério da Saúde vai entregar Centro de Radioterapia e equipamento de ponta para tratamento de câncer no HGR
Fachada do ministério da Saúde/Foto: Divbuk

Tratamento de ponta

O Ministério da Saúde vai enviar para o Hospital Geral de Roraima um aparelho denominado como acelerador linear. Ele será usado em tratamento de pessoas com câncer na unidade. De acordo com o ministério, o aparelho atende 30 pessoas por dia e, assim, alcançará pelo menos 490 mil pacientes na região. Além de resolver o problema da obra do Centro de Radioterapia, o Governo Lula ainda vai ofertar opções avançadas de tratamento.

Prometeu e não cumpriu

Para quem acompanhou a campanha eleitoral de 2022 sabe que a conclusão do Centro de Radioterapia era uma promessa do governador de Roraima Antonio Denarium. E isso se tornou apenas mais uma promessa não cumprida por ele e até mesmo por seus aliados. Como por exemplo, Hiran Gonçalves que estava sempre se promovendo com a obra, mas, na verdade, o trabalho é do Governo Federal.

Transporte escolar

O inverno se intensificou no mês passado e as estradas não cuidadas do estado já começaram a causar problemas para os estudantes que precisam do transporte escolar no interior. Muitas são as propagandas do Governo do Estado sobre recuperação de estradas e muitos milhões investidos também. Seria uma boa ideia os deputados estaduais fazerem um ‘pente fino’ nas contratações de empresas para arrumar estradas. Ano passado, por exemplo, o Governo fez uma mega contratação por meio de lotes que abrangem estradas e pontes de todos os municípios de Roraima. Fica a dica.

Tanto fedor!

E ninguém aguenta mais tanto fedor, tanto problema com esgoto e nenhuma solução. O Roraima em Tempo recebeu mais uma denúncia de esgoto estourado. Dessa vez, o prejuízo foi no bairro Operário em Boa Vista: uma obra da Caer deixou um cruzamento alagado e casas sem água. O mais injusto é que a conta custa caro no bolso do cidadão e ele segue desassistido por quem deveria promover qualidade de infraestrutura.

 

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