Medicina
O deputado estadual Dr. Cláudio Cirurgião (União) cobrou do governador Antonio Denarium (Progressistas), através de um vídeo publicado no Instagram, a exoneração imediata de Cecília Lorenzon da Secretaria de Governo Digital (Segod). Segundo o parlamentar, ela estaria cursando Medicina em uma faculdade particular de Manaus, no Amazonas, enquanto permanece nomeada no cargo de alto escalão. O salário para a função é de R$ 30 mil.
Bom senso
Ao que parece, falta bom senso ao governador Antonio Denarium, que insiste em manter Cecília Lorenzon no alto escalão mesmo após uma sucessão de escândalos e denúncias durante sua gestão na Secretaria de Saúde. O governador demonstra “desprezo” pelo princípio da moralidade administrativa, preferindo sustentar alianças políticas desgastadas em vez de priorizar a ética e o interesse público. É que a lealdade política fala mais alto que a responsabilidade com o povo de Roraima. Lamentável!
Improbidade administrativa
O Ministério Público (MPRR) prorrogou o inquérito civil que investiga um ex-prefeito de Normandia por possível ato de improbidade administrativa devido à não realização da transição de governo ao fim de sua gestão. Ou seja, o então prefeito não se “preocupou” em deixar claro sobre as contas, contratos e programas em andamento, o que configura desrespeito com administração pública. A decisão foi assinada pelo promotor de Justiça substituto Nedson Brilhante, da Promotoria de Bonfim.
Carga horária
E ainda falando do interior… o MPRR também determinou a prorrogação de inquérito civil que investiga possíveis irregularidades na carga horária de uma servidora pública que ocupa o cargo comissionado dentro da coordenação do Samu do Bonfim. Segundo o órgão, mesmo com carga horária de 40h semanais, ela estaria trabalhando apenas um dia por semana. O detalhe é que ela ainda mantinha, no entanto, a frequência assinada regularmente.
Aterro sanitário
O MP abriu um inquérito civil para investigar a regularidade do aterro de resíduos sólidos do município de Iracema. A decisão determinou o envio de um ofício à Prefeitura de Iracema, com prazo de 15 dias para apresentar informações sobre a situação do local. O procedimento busca esclarecer possíveis irregularidades na destinação e no manejo do lixo no município. Lembrando que desde 2014, o MPRR tem fiscalizado e cobrado os municípios sobre o descarte correto dos resíduos incluindo a responsabilidade de Iracema para o cumprimento da lei de Resíduos Sólidos.
Da Redação

