Fibra óptica
Há cerca de duas semanas os moradores de Roraima enfrentam dificuldades devido a sucessivos rompimentos na fibra óptica. O problema afeta na comunicação de forma geral e causa transtornos para quem precisa de internet para trabalhar, como sistemas de hospitais, jornais on-line e etc. É lamentável a falta de postura do Governo do Estado e de políticos que trabalham junto ao Governo de Roraima com essa situação. Uma total falta de interesse no assunto. Na campanha de 2022, vários deles prometiam resolver esse problema, mas até agora, continuamos vivendo somente de promessas.
Julgamento
O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) julga, nesta terça-feira (28), mais um processo que trata de irregularidade eleitoral do governador Antonio nas eleições de 2022. Dessa vez, o Pleno julga uma denúncia de propaganda irregular. Denarium, fora a cassação, já tem 8 condenações somente por irregularidades nestas eleições. Foi público e notório o uso abusivo da máquina pública para se reeleger. Resta agora a Justiça corrigir isso.
Carro de som
Mas voltando ao teor do processo ser julgado nesta terça-feira, trata-se do uso de um carro de som com jingle de campanha de Denarium e do vice-governador Edilson Damião (Republicanos). O veículo ficou parado na frente de um comitê com a música. E a Justiça Eleitoral proíbe esse tipo de propaganda. Assim, Denarium, o vice e a coligação receberam multa e recorreram. Agora, o TRE-RR vai julgar o recurso.
Multa
O Progressistas recebeu uma multa de R$ 10 mil da Justiça Eleitoral por um vídeo que continha propaganda eleitoral antecipada. O material foi publicado nas redes sociais do governador, que também foi multado. Conforme a ação, houve a a divulgação do símbolo e do número de urna da sigla na postagem. Além disso, havia no final do vídeo uma manifestação que dizia: “Progressistas: oportunidades para todos”. Após a condenação, o partido recorreu, mas o TSE negou o recurso.
Negado
O ex-deputado Renan Bekel, o Renanzinho, teve um recurso negado no TSE pela cassação de mandato no TRE-RR em 2020. O político teve o mandato cassado três vezes por compra de votos. Ele recorreu, mas o Pleno entendeu que ele usou quase R$ 1 milhão nas eleições de 2018 de forma irregular. É que ele não explicou ao TRE-RR de onde veio o dinheiro. Além disso, a Polícia Federal, ao cumprir mandados de busca e apreensão, encontrou na casa da esposa do ex-parlamentar, além de materiais de campanha, organogramas com os nomes e funções de pessoas responsáveis pela distribuição de dinheiro a eleitores (“coordenadores” e “líderes”), listas com telefones, título de eleitor, zona e seção eleitoral dos cidadãos, além de planilhas contábeis que demonstram a movimentação de R$ 974.950,00.