Boa Vista registrou uma redução no índice de infestação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. É o que aponta o 5o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), onde a média do índice de Infestação Predial (IIP) na região caiu de 3,9% para 2,8%.
O estudo é feito pela Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) e corresponde ao período de 17 a 24 de outubro deste ano, com vistorias em 8.214 imóveis do município, perfazendo um total de 4,3%.
Segundo o coordenador de vigilância e controle de doenças transmitidas por vetores, Washington Alves, os dados têm se mostrado positivos.
“Os índices vêm baixando a cada novo levantamento, apesar das mudanças climáticas bem diferentes de anos anteriores, que interferem bastante nesses resultados […] Ainda assim, continuamos solicitando o apoio e a parceria da população”, ressaltou.
Das 326 amostras positivas para larvas de Aedes aegypti, 93,3% correspondem a residências, comércios e outros e 6,7% em terrenos baldios. Dos 58 bairros pesquisados 24,1% foram classificados com alto risco, 41,4% com médio risco e 34,5% com baixo risco de infestação.
No entanto, o lixo continua no topo na lista de criadouros positivos encontrados nos imóveis de Boa Vista. Seguido por depósitos móveis (vasos/frascos, pratos, pingadeiras, bebedouros e outros).
Ao contrário de outros municípios brasileiros, Boa Vista não vivencia surto ou epidemia de dengue. Ainda assim, a prefeitura continua reforçando as ações de combate no município com visitas domiciliares diárias para orientar a população na eliminação de criadouros; bloqueio vetorial para todos os casos notificados; controle vetorial em pontos estratégicos em oficinas e ferros velhos e cemitério; e intensificação de visitas aos sábados nos bairros classificados com alto índice de infestação em parceria com agentes comunitários de saúde (ACS).
A prefeitura reforça para que a população receba e fique atenta às orientações dos agentes em sua casa. Além disso, tire uns 10 minutos para fazer a vistoria em seus quintais, eliminando qualquer depósito que possa acumular água, jogando fora pneus velhos, virem as garrafas com a boca pra baixo, lavem a vasilha de água do animal de estimação regularmente e mantenham fechadas tampas de caixas d´água e cisternas.
Assim, caso apresente algum sintoma das doenças é necessário buscar uma unidade básica de saúde.
Fonte: Da Redação
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