Deputados da Comissão de Saúde da Assembleias Legislativa de Roraima (ALE-RR) inspecionaram o Hospital Geral de Roraima (HGR) na tarde desta quarta-feira (12).
Os parlamentares foram até o local após denúncia de que não havia mais leitos disponíveis e pacientes estavam em corredores.
“Já frequentei muito aquele hospital e sei que essa é uma realidade, inclusive, frequente. Sobram pacientes e faltam leitos”, explicou Cláudio Cirurgião (União).
Ao chegar no local, os deputados constataram que os pacientes já haviam sido retirados dos corredores da unidades. No entanto, identificaram outros problemas. Como por exemplo, o sistema de ar-condicionado das UTIs 3 e 4 que está quebrado.
De acordo com Cláudio Cirurgião, a direção do HGR está instalando centrais de ar-condicionado como medida paliativa. No entanto, não é a solução adequada.
“Não são os equipamentos mais adequados para o ambiente de UTI, mas é o que a gestão está fazendo como forma de minimizar esse problema da climatização”.
A pane que a Comissão de Saúde constatou no sistema de ar-condicionado do Hospital Geral é um problema recorrente.
Em julho do ano passado, quatro meses após a inauguração, o sistema quebrou. Pacientes passaram mais de um mês reclamando da situação.
“Está um desrespeito. Falam que vão arrumar e não arrumam. Os funcionários estão sofrendo com isso, porque é um calor que eles não conseguem trabalhar. Eles têm que levar ventilador das suas casas para poder trabalhar”, disse uma mulher que não quis se identificar na época.
O sistema voltou a quebrar em outras ocasiões e o problema se repete até a atualidade.
Fonte: Da Redação
Reuniões estavam previstas para terminar em 18 de dezembro
Maior queda foi observada na Bahia, com recuo de 1,4 ponto percentual
Trabalhos reafirmam o papel transformador da educação de Boa Vista na construção de um futuro…
Ação ocorre neste sábado, 23, no CRAS do bairro, oferecendo diversos serviços municipais à população…
A iniciativa busca garantir segurança jurídica, valorização dos imóveis e melhoria na qualidade de vida…
Sites recebiam dinheiro de apostadores e não pagavam prêmio prometido