Mais de 52 ml jovens com o vírus HIV, evoluíram para a Síndrome da Imunodeficiência Humana, em inglês, AIDS. Os dados são do Ministério da Saúde.
São significativos os avanços que a ciência e a tecnologia trouxeram para o combate ao HIV. Conhecer a sorologia positiva de forma precoce aumenta muito a expectativa e a qualidade de vida de uma pessoa que vive com o vírus.
Além disso, o Sistema Único de Saúde (SUS) garante o tratamento. No entanto, entre 2011 e 2021, mais de 52 mil jovens de 15 a 24 anos com HIV evoluíram para a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS).
Ainda segundo o documento, desde o primeiro caso, em 1980, houve o registro de 1.088.536 casos de AIDS.
Além disso, em 2021, mais de 11 mil pessoas morreram pela doença. A razão foi o agravo, com uma taxa de mortalidade padronizada de 4,2 óbitos por 100 mil habitantes. Índice que sofreu decréscimo de 26,4% entre 2014 e 2021.
Embora se observe uma diminuição de casos nos últimos anos, a pasta ministerial ressalta que parte dessa redução pode estar relacionada à subnotificação, principalmente no ano de 2020, devido à pandemia de Covid-19.
Nesse contexto, a infecção pelo HIV é considerada estabilizada no Brasil, porém, ainda em patamares elevados. Se trata de uma condição crônica. Ela pode ser controlada por meio do diagnóstico oportuno e do tratamento. E não transmitam HIV por via sexual.
Quem se testa com regularidade e busca tratamento no tempo certo, ganha muito em qualidade de vida. Por exemplo: mães que vivem com HIV têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV, se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto. No Brasil, exames laboratoriais e testes rápidos detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Esses são gratuitos pelo SUS, nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).
No ano de 2021, mais de 750 mil homens em todo o mundo adquiriram HIV. Naquele ano, eles representaram 51% das novas infecções pelo vírus.
Pelo menos 1,5 milhão de pessoas se tornaram recém-infectadas por HIV no mesmo ano de 2021. No total, esse número já passa de 84 milhões de pessoas infectadas desde o início da epidemia.
Do mesmo modo, uso da camisinha externa ou interna, em todas as relações sexuais, é um método seguro e eficaz para proteção contra o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Por fim, é importante que não haja automedicação e que o tratamento seja prescrito por um profissional de saúde habilitado.
Fonte: Da Redação
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