Classificados no concurso da Polícia Militar de Roraima (PMRR) de 2018, se reuniram em frente ao Palácio do Governo na tarde desta terça-feira (21).
Conforme um dos candidatados, os protestos que duram sete dias, pede a convocação ao cargo de soldado para 230 classificados.
O grupo também esteve na manhã de hoje na Assembleia Legislativa de Roraima (Ale-RR) e criticou a sessão da Casa.
“Vamos passar Natal e Ano Novo com uma péssima notícia. Hoje deixaram de beneficiar os concursados para beneficiar cargo comissionado e era o que o governador queria.” desabafou.
Quando foram se manifestar, um dos candidatos disse que o presidente da Casa, deputado Sampaio (PCdoB) disse que eles não podiam.
“Os deputados aprovaram projetos de criação de cargos de confiança e nos deixaram tristes com essa atitude” disse o candidato.
Ainda de acordo com os classificados, os caixões e cruzes utilizados no protesto simbolizam a morte das pessoas por causa da falta de policiais nas ruas.
De acordo com um dos candidatos, existe apenas a promessa do governador de que 120 candidatos vão ser convocados em janeiro e mais 120 no mês de junho do ano que vem.
No entanto o candidato explica que existem mais 230 candidatos em espera, os que preocupa.
“Não tem nada em Diário Oficial. Não tem nada no papel como aparece nas propagandas nem sobre a convocação dos 240.” explicou.
Procurado, o governo disse que o concurso não tem um quadro de reserva, portanto as vagas do concurso já estão preenchidas.
Sobre os classificados, o governo disse que tem a intenção de convocar novas vagas sem precisar fazer concurso público.
Fonte: Da Redação
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