O Ministério da Saúde reforçou, nesta terça-feira (4), a importância da dose da vacina contra a Covid, para as criança.
A inclusão da vacina no calendário infantil ocorre com base em evidências científicas internacionais. Além de dados epidemiológicos relacionados a casos e óbitos provocados pela doença no Brasil ao longo dos últimos anos.
“O Programa Nacional de Imunizações (PNI), reconhecido internacionalmente por seus 51 anos de sucesso na vacinação, oferece vacinas seguras que possuem autorização de uso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e passam por um rígido processo de avaliação de qualidade antes de serem distribuídas, realizado pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).” diz trecho da nota.
Do mesmo modo, a nota lembra que a incorporação da dose teve o apoio da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI). Fazem parte, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Bem como o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Imunização por faixa etária e Minstério da Saúde
“A imunização de crianças de 6 meses a 5 anos acontece com aprovações regulatórias internacionais de instituições. Como a Organização Mundial da Saúde (OMS), Centro Europeu de Prevenção e Controle das Doenças (ECDC). Além da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).”
Além disso, o ministério ressaltou ainda que a Coalizão Internacional de Autoridades Reguladoras de Medicamentos (ICMRA), reiterou a segurança da vacinação.
“O Ministério da Saúde realiza o monitoramento da segurança da vacinação, com dados que indicam que as vacinas utilizadas no Brasil reduziram as taxas de internações e óbitos decorrentes de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por covid-19. Por fim, a imunização atua na prevenção de complicações e condições pós-covid e, na proteção coletiva de indivíduos vulneráveis, como idosos e imunocomprometidos.”
Fonte: Agência Brasil