Boa Vista foi reconhecida como uma das melhores administrações do País. Prova disso é que a capital de Roraima foi classificada com nota máxima pelo Tesouro Nacional conforme o levantamento de capacidade de pagamento dos municípios brasileiros.
Equilíbrio
Conforme a prefeitura, a classificação é dada para cidades que apresentam equilíbrio orçamentário, transparência nas contas públicas e também responsabilidade fiscal.
Objetivo da gestão é atender às necessidades da população, além de promover o desenvolvimento econômico e social da cidade.
Reconhecimento para Boa Vista
Para o prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique, este reconhecimento reflete uma administração responsável, transparente e comprometida com as finanças e investimentos.
“A classificação pelo Tesouro Nacional é importante para a gestão financeira de Boa Vista. Esse reconhecimento é reflexo do trabalho eficiente e responsável da minha equipe na administração das finanças públicas”, disse.
Com a garantia da União em operações de crédito, a Prefeitura terá ainda mais oportunidades de investimentos em projetos que visam melhorar a qualidade de vida da população, como a construção e ampliações de escolas e creches, de Unidades Básicas de Saúde, além de melhorias na infraestrutura urbana.
Metodologia
Assim, o calculo é feito com base em três indicadores: endividamento, poupança corrente e índice de liquidez, que avaliam o grau de solvência, a relação entre receitas e despesas e a situação de caixa para verificar a saúde fiscal do estado ou município.
Após análise desses indicadores, são atribuídos aos estados notas de A a D, sendo requisito para recebimento de garantia da União que o ente tenha capacidade de pagamento calculada e classificada como A ou B.
Boa Vista em outros Rankings
Do mesmo modo, Boa Vista foi classificada como gestão fiscal de excelência. Ela ficou em 4º lugar no ranking de gestão fiscal das capitais do Brasil em 2020. A Firjan divulgou o levantamento em 2021.
Além disso, em 2020, Boa Vista também ocupou o 3º lugar como a melhor capital em situação fiscal do país. O levantamento foi inédito.
Por fim, o estudo avaliou seis indicadores: investimentos, despesa com pessoal e encargos sociais, endividamento, poupança corrente, liquidez e resultado primário.
Fonte: Da Redação