ALE-RR diz que Faradilson Mesquita não faz mais parte do quadro de servidores da Casa

Assembleia Legislativa de Roraima passou a informação ao Roraima em Tempo na tarde desta sexta-feira (22)

ALE-RR diz que Faradilson Mesquita não faz mais parte do quadro de servidores da Casa
Faradilson vendeu lotes sem regularização – Foto: Edinaldo Morais

A Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) informou nesta sexta-feira (22) que o invasor de terras Faradilson Mesquita não é mais servidor da Casa.

De acordo com a ALE-RR, ele deixou de compor o quadro de servidores desde o mês de junho. A publicação está no Diário Oficial.

A exoneração ocorreu depois que o Roraima em Tempo divulgou que Faradilson publicou vídeo nas redes sociais para compartilhar fake news contra adversários políticos do presidente da Assembleia, Soldado Sampaio (Republicanos).

A reportagem também revelou que o salário de Mesquita enquanto estava nomeado na Casa Legislativa era de R$ R$ 10 mil.

Print do portal da transparência da ALE-RR

No dia 02 de junho, a Justiça Eleitoral determinou que Faradilson retirasse a publicação contra Teresa Surita e Romero Jucá do ar.

Indenização de R$ 500 mil

No último dia 11, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) condenou Mesquita a pagar uma indenização de R$ 500 mil por venda irregular de terrenos.

O Ministério Público de Roraima (MPRR) entrou com ação contra ele e a Federação das Associações de Moradores de Roraima (Famer) em julho de 2019.

Conforme o órgão, o presidente da Famer vendeu lotes no bairro Antonio Torres, sem a legalização necessária.

Na decisão, a magistrada ressaltou o prejuízo causado aos clientes que pagaram pelos lotes, no entanto, não obtiveram a aquisição. O que justificou o dano moral coletivo.

Além disso, a juíza destacou que Faradilson praticou conduta “ilegítima e desonesta” por gerar lucro a base de fraudes.

Fonte: Da Redação

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Cidadão

Seria interessante saber quem foi o pai da criança, ou seja quem colocou um senhor tão bem conceituado na sociedade dentro da Assembleia. A e só para complementar o texto da reportagem o nome da prática recorrente do invasor é estelionato.

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