
Um homem passou 100 dias vivendo com um coração artificial feito de titânio enquanto aguardava por um transplante de doador na Austrália. O caso foi divulgado na quarta-feira (12) pelo Hospital St. Vincent’s, em Sidney, onde os procedimentos foram feitos.
Este é o período mais longo já registrado na história de um paciente utilizando um coração artificial, segundo a Universidade Monash, da Austrália, que desenvolveu o dispositivo junto com uma empresa norte-americana.
De acordo com o R7, o homem em questão tem cerca de 40 anos e possuía insuficiência cardíaca grave. Ele recebeu o implante artificial em novembro do ano passado e, em fevereiro deste ano, fez história ao ser a primeira pessoa no mundo a deixar o hospital com o dispositivo funcionando.
Por fim, o aparelho o manteve vivo até o início deste mês, quando um coração de doador finalmente esteve disponível. “Ele está se recuperando bem”, afirmaram as instituições em um comunicado publicado nesta quarta-feira.