Pastoral dos Migrantes realiza ação de pré-documentação a imigrantes

Ação atende imigrantes dos municípios de São João da Baliza, Caroebe e São Luiz do Anauá

Pastoral dos Migrantes realiza ação de pré-documentação a imigrantes
Atendimentos da jornada de pré-documentação – Foto: Marco Antônio

O Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) da Diocese de Roraima estão realizando a ação social “Jornada de pré-documentação” em São João da Baliza, sul de Roraima. O evento começou nesta segunda-feira (18) e segue até esta quarta-feira (20).

A equipe também atende a imigrantes dos municípios de Caroebe e São Luiz do Anauá (vilas e vicinais). Os atendimentos estão sendo realizados em São João da Baliza no pátio da comunidade católica São João Batista das 08h às 18h.

Atividades ofertadas

De acordo com a coordenadora da Pastoral, Irmã Terezinha, as atividades ofertadas é a organização documental de imigrantes, bem como orientações de saúde e higiene.

“Objetivo é que eles possam chegar à Polícia Federal com a documentação organizada e ali renovar a sua residência ou renovar refúgio, fazer residência pela primeira vez, trocar de refúgio para residência […] uma outra atividade que estamos fazendo é a orientação sobre a importância de cuidar da saúde, já que a Covid não terminou. O cuidado com máscara, se vacinar, estar atento à higiene são pontos fundamentais para toda e qualquer pessoa nessa época”, explicou.

Atendimentos da equipe da Pastoral do Migrante – Foto: Marco Antônio

Além disso, a organização também está realizando o cadastramento de famílias em situação de vulnerabilidade social para futuras doações.

“também cadastramos as pessoas que tem um nível mais elevado de vulnerabilidade para entender que existem possibilidades de um auxílio”, pontuou.

Ainda conforme a Irmã, o objetivo da Pastoral com as atividades é acolher, proteger e orientar os imigrantes.

“Existem formas de inserir as pessoas no espaço social, eclesial e econômico. A porta da entrada para isso é a documentação e a língua. Por isso, orientamos que as crianças sejam inscritas na escola, onde tiver curso de português e que onde tiver necessidade de saúde, que o posto de saúde os acolha. Repito, como porta de entrada, o documento é o fator principal”, disse.

Fonte: Da Redação

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