Em 2021, Roraima ultrapassou 1 milhão de cabeças de gado, conforme a Secretaria de Estado da Agricultura. Os números mostram a força da criação de gado para a economia local. Contudo, tão importante quanto o crescimento do rebanho, é o trabalho de combate à febre aftosa.
Desde 2017, o Estado está livre da doença com a vacinação. E, em seguida, no ano de 2018, obteve o reconhecimento internacional. No entanto, isso foi resultado de muito trabalho e do apoio de Romero Jucá (MDB). E é essa a história que ele conta no seu novo vídeo da série Legados, publicado nesta quinta-feira (9).
“A criação de gado é importante para Roraima. Porque ela gera renda para os pequenos produtores e para as comunidades indígenas. No entanto, a gente não podia vender para os outros mercados porque o Estado não tinha a certificação”.
Então, para resolver isso, ele tratou com o Ministério da Agricultura, ajustou o orçamento e cobrou dos governos locais. “A gente fez um plano para combater a doença. Mas, ele dependia de investimentos e do esforço do Governo do Estado para cumprir todas as etapas”.
Assim, em 2015, como o relator do orçamento, Romero Jucá deu atenção especial à questão. “Nós fortalecemos a Agência de Defesa Agropecuária (Aderr). Trouxemos carros e mais de 70 mil vacinas para o gado das comunidades indígenas. E assim, nós melhoramos o combate à febre aftosa no Estado”.
O Estado teve o último caso da doença em 2001. Desde então, como senador, Romero Jucá trabalhou no combate à febre aftosa. E vários ministros reconheceram o seu esforço.
Em 2015, por exemplo, a titular da pasta, Kátia Abreu, elogiou o apoio de Romero Jucá. “Graças ao esforço dele, estendemos a nossa luta contra as principais doenças que afetam a produção no país”.
Já em 2017, foi a vez do Ministro Blairo Maggi, destacar o esforço. “Os meus cumprimentos ao senador Romero Jucá pela sua persistência e a forma como atua em prol do Estado”.
No mesmo ano, o Estado ficou livre da doença com a vacinação. Hoje, a produção de carne atende o mercado local. E além disso, o Estado vende bois para o Amazonas.
Conforme a Aderr, este ano, a primeira fase da campanha chegou a 95% do rebanho. Ou seja, mais de 1 milhão de animais receberam a vacina até maio.
Além disso, o Brasil trabalha para que todos os Estados tenham o certificado de livre da febre aftosa sem a vacinação. Hoje, só quatro Estados, bem como, parte do Amazonas e do Mato Grosso, estão nesta condição.
No entanto, até o fim do ano, mais seis Estados e o Distrito Federal vão suspender a vacina. E em Roraima, o debate sobre o tema já começou. Assim, a meta é que o país tenha o certificado internacional de área livre da febre aftosa sem a vacinação até 2026.
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Fonte: Da Redação
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