Foto: Divulgação PCRR
Um servidor público federal, de 50 anos, condenado por estuprar duas meninas, foi preso em Boa Vista, pela Polícia Civil de Roraima (PCRR). As informação são desta segunda-feira, 16.
De acordo com a Civil, a prisão do homem teve o decreto pela vara de crimes de vulneráveis do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) , após sua condenação à pena de 40 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado. As vítimas eram enteadas do servidor.
A enteada mais velha, que é deficiente intelectual, disse que os abusos iniciaram quando ela tinha apenas quatro anos, no ano de 1998 e se estenderam até 2007. Do mesmo modo, a segunda vítima que é irmã da menina e tinha 13 anos na época, contou que a violência iniciou quando ela fez 7 anos. O crime acontecia quando a mãe saía para o trabalho.
À época da denúncia, em 2013, o homem estava casado há 11 anos com a mãe das meninas. Na Delegacia ela disse que não levou ao conhecimento da mãe a violência que sofria, por medo das ameaças do infrator.
Ao completar 14 anos, não aguentando mais os abusos, a vítima relatou o fato para a diretora da escola que acionou a mãe das meninas.
Ainda segundo a adolescente, o homem oferecia dinheiro para ela voltar a manter relações sexuais com ele. A vítima decidiu contar sobre os abusos para o pai, após iniciar um namoro com um jovem de 19 anos, e sua mãe informar que iria levá-la ao médico para verificar se a vítima ainda era virgem. Como resultado, o pai se dirigiu à unidade policial e denunciou o crime naquele ano.
De acordo com a Polícia, eles também prenderam um outro homem, de 39 anos pelo mesmo crime. Ele recebeu condenação de 17 anos, seis meses e 18 dias de reclusão em regime fechado por estupro de vulnerável, no âmbito da Lei Maria Penha. A vítima era a enteada e os abusos aconteceram dos 11 até os 13 anos da menina.
O crime só veio à tona em fevereiro de 2023, após uma irmã da vítima denunciar o homem. Conforme a vítima, a irmã disse a ela que mãe convivia há seis anos com o homem, e que devido a um tratamento contra um câncer precisou morar na casa do agressor.
À época dos fatos, a vítima dormia no mesmo quarto que o homem e sua mãe. No momento, em que a mãe ia ao banheiro, ele aproveitava a oportunidade para violentar a adolescente. Além disso, a vítima disse que abusos aconteceram mais de uma vez.
No ano de 2022, a mãe da vítima alugou uma residência em frente à casa do abusador, o que deixou a adolescente insegura, ocasião em que contou a irmã mais velha sobre os abusos, e denunciou o crime.
Por fim, a Civil levou os acusados para ede da Polinter para formalização da prisão. Os dois foram encaminhados para Audiência de Custódia.
Fonte: Da Redação
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