Deputados aprovam extensão de estado de calamidade em Roraima em razão da pandemia de Covid-19

Agora, o decreto tem validade até 31 de dezembro

Deputados aprovam extensão de estado de calamidade em Roraima em razão da pandemia de Covid-19
Ao todo, 17 deputados votaram/Foto: Samantha Rufino/Roraima em Tempo

Os deputados da Assembleia Legislativa (ALE-RR) aprovoram nesta terça-feira (08) o pedido do governador Antonio Denarium (PP) para renovar o decreto de calamidade devido à pandemia. O decreto tem validade até 31 de dezembro.

A apreciação do projeto estava prevista para a última quinta-feira (04), mas apenas cinco parlamentares compareceram à ALE-RR e não houve votação.

Na publicação enviada à ALE-RR no dia 11 de fevereiro, o Governo justificou que o reconhecimento de estado de calamidade ocorre para prevenção e enfrentamento da pandemia. Ao final, Denarium pediu urgência na tramitação do pedido.

Ao todo, 17 deputados votaram a favor da renovação e parlamentares dois contra. Veja a lista abaixo:

  • Ângela Águida Portella (PP) – Sim
  • Aurelina Medeiros (Podemos) – Ausente
  • Betânia Almeida (PV) – Sim
  • Catarina Guerra (SD) – Sim
  • Chico Mozart (Cidadania) – Sim
  • Coronel Chagas (PRTB) – Sim
  • Dhiego Coelho (PTC) – Não
  • Eder Lourinho (PTC) – Sim
  • Evangelista Siqueira (PT) –
  • Gabriel Picanço (Republicanos) – Sim
  • George Melo (DC) – Sim
  • Jânio Xingu (PSB) – Ausente
  • Jeferson Alves (PTB) – Sim
  • Jorge Everton (Sem partido) – Ausente
  • Lenir Rodrigues (Cidadania) –
  • Marcelo Cabral (Sem partido) – Sim
  • Neto Loureiro (PMB) –
  • Nilton Sindpol (Patriota) – Não
  • Odilon (Patriota) – Sim
  • Renan (Republicanos) – Sim
  • Renato Silva (PROS) – Sim
  • Soldado Sampaio (PCdoB) – Sim
  • Tayla Peres (PRTB) – Sim
  • Yonny Pedroso (SD) – Sim

Contra

No dia 17, o vice-governador Frutuoso Lins (MDB), que também é médico, se posicionou contra a renovação do decreto. Ele disse que “afrouxa as regras de licitação”.

Nas redes sociais, a população também criticou a renovação do decreto de calamidade pública pois há um baixo registro de casos da Covid-19, assim como de mortes pela doença em Roraima.

Fonte: Da Redação

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