O Ministério Público do Estado (MPRR) pediu novamente a prisão do deputado Jalser Renier. Conforme o órgão, o parlamentar descumpriu as medidas cautelares.
De acordo com o pedido, Jalser viajou para Brasília no dia 15 e outubro e retornou no dia 17 do mesmo mês. Contudo, o sinal da tornozeleira eletrônica apontava que ele estava em Boa Vista.
Da mesma forma, o monitoramento eletrônico também indicou que o deputado fraudou as medidas cautelares por quatro vezes.
É que a tornozeleira indicava que Jalser não estava em casa em quatro ocasiões (fins de semana). As medidas cautelares impõem a prisão domiciliar no período noturno e aos fins de semana.
As medidas cautelares são condições para que o deputado permaneça em liberdade. A Justiça aplicou as medidas para Jalser exercer as atividades parlamentares.
As restrições incluem a proibição de ausentar-se da comarca, recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, bem como a monitoração eletrônica. O parlamentar também não pode manter contato, assim como se aproximar das vítimas.
Jalser Renier foi preso na segunda fase da Operação Pulitzer no dia 1º de outubro. Ele é apontado como mandante do sequestro do jornalista Romano dos Anjos.
A Polícia Civil do mesmo modo, que policiais militares que atuavam em seu gabinete quando presidia a Assembleias Legislativa de Roraima (ALE-RR) executaram o crime.
Cinco dias depois da prisão, o deputado conseguiu a liberdade com um habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Desde então, o deputado recebe autorização da Justiça de Roraima para viajar a Brasíla. Segundo ele, as viagens são a trabalho.
Após o STJ conceder a liberdade ao deputado, os Ministérios Públicos federal e estadual recorreram da decisão e pediram aa prisão novamente.
A subprocuradora geral do MPRR, Cleonice Andrigo Vieira, e o subprocurador da República, Luciano Mariz Maia, usam argumentos semelhantes para pedir, novamente, a prisão do parlamentar.
Eles destacam que, mesmo após sair da presidência da Casa, Jalser “continua no comando da milícia e da organização criminosa”.
Eles argumentaram que Jalser é denunciados por oito crimes, entre eles sequestro, cárcere provado e formação de milícia.
Fonte: Da Redação
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