Na sessão desta quarta-feira (12) deputados estaduais criticaram a gestão do governador Antonio Denarium (PP) na Saúde.
No Grande Expediente, Gabriel Picanço, que é do Republicanos e apoia Denarium desde o início da gestão, pontou várias situações.
Ele disse que recebe muitas reclamações. Desse modo, relatou o caso de um agricultor de São Luiz, no Sul do estado, que está com uma bolsa de colostomia há um ano e três meses. Era para ficar apenas 90 dias. No entanto, ele já teve a cirurgia desmarcada quatro vezes. Conforme o deputado relatou, a justificativa é que não tem anestesia, bem como anestesista ou médico para fazer o procedimento
“Eu quero que o governador Denarium chame a secretária ou chame o diretor do hospital e pergunte porque não estão fazendo cirurgias. Já é a quarta vez que marcam a cirurgia desse rapaz e é dispensado”.
Picanço explicou que a justificativa de que não há médicos não cabe, pois a própria Assembleia autorizou a contratação de empresa para a realização de cirurgias.
“ Não é possível. Nós autorizamos o Governo a contratar uma empresa para fazer esse tipo de cirurgia.
Outra situação que o deputado destacou são problemas na gestão do Hospital Regional em Rorainópolis. Ele relatou que a diretora da unidade mora em Boa Vista. O que limita o trabalho na unidade que fica a 260 km da capital.
O deputado sugeriu ainda que a Comissão de Saúde convoque a secretária Cecília Lorezon ou a diretora do Hospital geral de Roraima (HGR) Patrícia Renovatto para prestar esclarecimentos à ALE-RR.
Por outro lado, o deputado Cláudio Cirurgião também apontou falhas na gestão da Secretaria de Estado da Saúde, bem como perseguição a servidores.
Desse modo, ele relatou que foi informado que o hospital de São João da Baliza, no Sul de Roraima, estava sem diretor desde o último domingo (9). E como resultado, a unidade acabou ficando sem médico para atender os pacientes que aguardavam atendimento ontem (11).
“Hoje, que já são quase 10h30 e eu ainda não tenho resposta se já tem médico lá no hospital de Baliza para atender a população”.
O parlamentar destacou que quem tentou solucionar o problema foi o próprio governador. No entanto esse não é um trabalho que o chefe do Executivo deve fazer, mas sim, a Secretaria de Saúde.
“É porque a Secretaria de Saúde é ausente nos hospitais, na relação com os profissionais, perseguindo servidores. Fazendo um monte de contratação absurda. E que, inclusive, nós pedimos esclarecimentos na Comissão de Saúde sobre esse monte de contrato absurdo. Querendo fazer chamamento de OSS sem fazer ampla discussão com Conselho de Saúde e ne com essa Casa. Então é uma ingerência enorme dentro daquela Secretaria”, disse.
Fonte: Da Redação
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