Mais de 11 mil celetistas em Roraima já contrataram empréstimos no Crédito do Trabalhador

Valor total dos contratos no estado ultrapassou R$ 62,52 milhões até 7 de maio

Mais de 11 mil celetistas em Roraima já contrataram empréstimos no Crédito do Trabalhador
Real, moeda brasileira – Foto: Agência Brasil

Mais de 11,3 mil trabalhadores do setor privado com carteira assinada de Roraima já utilizaram o Crédito do Trabalhador, o programa do Governo Federal que permite empréstimos com juros mais baixos garantidos pelo FGTS. O valor total dos contratos no estado ultrapassou R$ 62,52 milhões até 7 de maio. Desse modo, com empréstimos médios de R$ 5,38 mil, a média das parcelas ficou em R$ 321,81.

“O programa melhora a qualidade de vida das famílias trabalhadoras, que podem tomar um crédito com juros mais baixos, visto que os empréstimos têm garantias que chegam a 10% do FGTS”, diz o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que ressalta a importância de fugir dos juros altos do cartão de crédito. “O trabalhador precisa ter cautela para fazer o empréstimo e pesquisar as melhores taxas”, recomenda.

Nacional

Com pouco mais de um mês de funcionamento, o Crédito do Trabalhador já superou R$ 10 bilhões de empréstimos consignados aprovados para 1,8 milhão de trabalhadores com carteira assinada em todo o país. Assim, a média dos empréstimos alcança quase R$ 5,4 mil por contrato, com prestação média de R$ 323,76 e prazo de 17 meses.

Migração

Medida recente, a troca de dívidas ajudou o programa a aumentar em R$ 2 bilhões o valor total de empréstimos liberados nos últimos 12 dias. A migração de dívidas antigas (consignadas ou CDC) começou a ser possível em 25 de abril.

Portabilidade

A partir de 16 de maio, outra forma de migração estará disponível: a portabilidade. Será possível transferir a dívida para uma instituição financeira que ofereça juros mais baixos, promovendo concorrência entre bancos. “A portabilidade favorece o trabalhador, pois a instituição financeira poderá perder o empréstimo do CDC ou do consignado para outro banco se não oferecer taxas melhores”, explica Marinho.

Fonte: Da Redação

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