Cidade da Polícia Civil - Divulgação/PCRR
A PCRR (Polícia Civil de Roraima), por meio da DDIJ (Delegacia de Defesa da Infância e da Juventude), deflagrou nesta sexta-feira, 11, a segunda fase da Operação GTA. Os policais cumpriram dois mandados de busca e apreensão de adolescentes suspeitos de envolvimento em diversos atos infracionais. A ação ocorreu no bairro Equatorial, em Boa Vista.
Os adolescentes são suspeitos de praticar condutas análogas aos crimes de furto qualificado, dano ao patrimônio público, organização criminosa, assim como ameaças a policiais militares que atuam em escolas da rede pública. Os registros das infrações ocorreram em unidades de ensino municipal e estadual da capital.
O delegado titular da DDIJ, Marcos Lazaro, coordenou a operação. A ação também contou com atuação operacional do delegado adjunto Leonardo Strunz, e contou com o apoio da GCM (Guarda Civil Municipal), de Boa Vista.
Conforme o delegadao Leonardo Strunz, a investigação teve início a partir de registros de oito Boletins de Ocorrência e dois Boletins de Ocorrência Circunstanciados. Os registros relatavam diversos atos infracionais cometidos isoladamente ou em conjunto pelos suspeitos.
Entre os bens subtraídos estão televisores smart, caixas de som, notebooks, equipamentos de informática, mobiliário escolar, ferramentas elétricas, tablets, bem como bicicletas pertencentes a alunos.
“Durante algumas ações, os suspeitos também realizaram pichações com referências a uma organização criminosa de atuação nacional e fizeram ameaças a policiais militares”, disse o delegado.
De acordo com Marcos Lazaro, as investigações possibilitaram a restituição ao Poder Público Municipal de 56 tablets furtados. Os equipamentos pertencem à rede pública de ensino. A restituição evitou um prejuízo estimado em mais de R$ 60 mil.
Durante a operação, os policiais apreenderam uma adolescente em flagrante por ato infracional análogo ao crime de roubo qualificado. Conforme Marcos Lázaro, ela teria ameaçado um idoso com uma faca e o empurrado ao chão para roubar seu aparelho celular. Diante dos fatos, foi lavrado o Auto de Apreensão em Flagrante de Ato Infracional.
Nomeada estrategicamente em alusão ao conceito de “mundo aberto”, típico de jogos eletrônicos, para ilustrar a forma como os suspeitos atuavam em rede, cometendo ilícitos em diferentes locais do entorno de suas residências. O nome também reforça o caráter coordenado e integrado da ação, que busca conter essas práticas ilegais e garantir um ambiente escolar mais seguro.
“A Polícia Civil destaca que as ações são fruto de um trabalho contínuo de inteligência e integração entre as forças de segurança e reforça seu compromisso com a proteção da infância, juventude e do patrimônio público”, concluiu Marcos Lazaro.
Fonte: Da Redação
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