Fake news
A irmã do governador de Roraima foi condenada pela Justiça Eleitoral por compartilhar fake news contra Teresa Surita e Romero Jucá. Isso nos leva a pensar na gravidade que é disseminar notícias falsas. Tanto que o próprio juiz que julgou o caso destacou isso. Ele disse que a notícia não foi escrita por um profissional jornalista. Ou seja, não foi uma pessoa preparada para apurar e repassar a informação com responsabilidade. O que resulta em credibilidade.
Postura
Além da responsabilidade em repassar notícias criminosas com intuito de fazer imagem negativa a adversários políticos, tem algo que se deve observar. A postura da irmã de um governador. De um chefe de Estado. Sendo assim, não é nada elegante sair por aí compartilhando notícias mentirosas. Além disso, usando ainda palavras de baixo calão e xingamentos.
Convenções
A partir do dia 20 deste mês os partidos já podem realizar convenções. O primeiro a anunciar foi o MDB, liderado pelo pré-candidato a senador Romero Jucá. E tem ainda como pré-candidata a governadora de Roraima , a ex-prefeita de Boa Vista, Teresa Surita. Os dois lideram as pesquisas na capital e no interior. No dia 30, o MDB deverá confirmar os dois, assim como Edio Lopes como vice de Teresa. Além disso, os dois partidos, PL e MDB formarão federação com com PSB.
Definições
Fábio Almeida do Psol também confirmou sua pré-candidatura. Já Denarium, nem confirmou isso, nem data para as convenções. Conforme informado ao Roraima em Tempo, o grupo enfrenta dificuldades nas alianças. Pois o governador não poderá apoiar Hiran Gonçalves e Telmário Mota para o sendo ao mesmo tempo.
Calamidade
O prefeito de Bonfim vai usar a verba da calamidade para alugar caminhonetes. Além disso, ele também vai comprar combustível. Joner Chagas vai investir mais de R$ 1,5 milhão nos dois itens. Contudo, ele não explicou como isso vai ajudar os moradores afetados pelas chuvas. Da mesma forma, ele também não explicou porque não decretou calamidade ano passado. Pois choveu mais que esse ano. Mas uma coisa é bem suspeita: ano de eleições… aluguel de caminhonetes no interior… aquisição de combustível… Enfim, onde está o Ministério Público Eleitoral?
Falando nisso…
Por falar nisso, o Ministério Público Eleitoral disse que não comenta casos em andamento. Isso depois que a redação o procurou para saber se está fiscalizando os vários milhões de reais que o governador está gastando em entrega de cestas básicas e envios milionários de recursos extras paras os municípios em que os prefeitos o apoiam sua reeleição. Por ser ano eleitoral, cabe ao órgão fiscalizar a aplicação desses recursos. Mas, parece que o MP Eleitoral não tem interesse de informar a população sobre de que forma os recursos públicos estão sendo usados.
Perguntas:
- Por qual motivo o MP Eleitoral não presta conta com eleitores de Roraima sobre o gasto escancarado de dinheiro público pelo governo em ano de eleições?
- É normal apenas os municípios que apoiam o governador decretarem calamidade pelas chuvas (que ocorrem todos os anos) e receberem R$ 70 milhões extras?