STJ negou, mas Justiça de RR concedeu retirada de medidas cautelares de Jalser

Em mais uma tentativa, o ex-parlamentar conseguiu se livrar do recolhimento noturno

STJ negou, mas Justiça de RR concedeu retirada de medidas cautelares de Jalser
Jalser Renier – Foto: Reprodução/Facebook/Jalser Renier

Medidas cautelares

Após mais uma tentativa de Jalser Renier se livrar de medidas cautelares, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de liminar do ex-deputado para retirar tornozeleira eletrônica, entre outras precauções. A defesa de Renier usou como argumento o fato de que as vítimas e testemunhas do caso Romano dos Anjos, o qual ele é suspeito, já foram ouvidas na instrução. Mas para a ministra Daniela Teixeira, isso não configura razão.

Recolhimento noturno

Por outro lado, o Tribunal de Justiça de Roraima revogou a medida cautelar que impõe recolhimento noturno dos acusados de sequestrar e torturar o jornalista Romano dos Anjos. A decisão beneficia tanto o ex-deputado Jalser Renier, quanto os seis policiais militares e o ex-servidor da Assembleia Legislativa, suspeitos de participação no crime. Somente o soldado Thiago de Oliveira Cavalcante Telles não recebeu o benefício da Justiça.

Tráfico de drogas

Roraima vive em um enredo de novela. E mais uma prova disso é de que o diretor do Centro de Especialidades Odontológicas do Governo de Roraima foi preso em uma operação da Polícia Federal contra o tráfico interestadual de drogas. Conforme a PF, o investigado usava o sistema de transporte por Cegonha para transportar os entorpecentes para outros estados do país, escondendo o material em partes ocultas dos veículos. Recentemente, o presidente da Câmara Municipal de Boa Vista, Genilson Costa, foi denunciado pelo Ministério Público de Roraima. Também por tráfico de drogas.

Maternidade de Lona

Mais uma triste história na Maternidade de Lona do Governo de Roraima. A gestante Sheuly Rylene de Paula Araújo da Silva procurou esta redação neste domingo (24) para denunciar a demora na realização da cesariana na unidade. A mulher fez ultrassonografia na tarde do dia anterior (23), na qual o médico constatou a morte da criança na barriga. A paciente não poderia passar por parto normal, visto que já fez duas cesarianas. Logo, o indicado seria uma nova cirurgia. Contudo, ela foi informada de que a cesariana só ocorre em emergência, o que não era o seu caso. Sheuly ficou preocupada e com medo de desenvolver alguma infecção.

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