O Governo de Roraima ERROU, mais uma vez, por gerenciar pessimamente áreas de atendimento vitais na Saúde. Pacientes de câncer no Estado, por exemplo, sofrem para marcar consultas, exames, retornos e etc. Na semana passada, a paciente Prycilla Salles Costa, de 33 anos, procurou a imprensa. Ela foi diagnosticada com câncer de ovário gigante.
Ela deu entrada no Hospital Geral de Roraima (HGR) no dia 12 de setembro. Logo depois de 24 dias internada, Pryscilla conta que foi liberada com dores após a equipe médica informar que o caso dela não era de urgência.
Prycilla disse que falaram que o caso dela não era urgente, porque tinha gente pior do que ela para fazer tratamento.
O mesmo aconteceu com a Rozilene da Silva, 54 anos. Em dezembro de 2023 ela tinha um tumor de 15 cm no estômago. Mas, um mês depois, já estava com 23 cm. Disseram para sua família que seu caso não era urgente. Rozilene vomitava sangue e sentia ores insuportáveis. Ela morreu em fevereiro.
E, mesmo com sua família lutando para conseguir resolver o caso com a urgência que merecia, o Estado ignorou a situação e Rozilene morreu.
Pelo visto, nada mudou.